Hoje foi um dia bacana, sem muito "stress", calmo, minha guiga cada vez mais bonita...
Cheguei em casa e o Thiago me convidou pra olhar um desenho com ele, justamente um dos desenhos que eu olhava quando era criança, Shaw, o carneiro.
A história do episódio era a seguinte, o fazendeiro estava andando em sua bela fazenda quando de repente bate em uma árvore que estava em seu gramado, o que aborrece muito o dito cujo. No dia seguine cai uma maçã de cima da árvore jogada por um dos carneiros (que estavam em cima da árvore) o aborrece mais ainda fazendo com que pegue sua serra e tente cortar a árvore, com a desaprovação dos carneiros. Só que nesse meio tempo entre tapas e lançamentos de barro pelos seu carneiros, ele se depara com uma cara desenhada no tronco da árvore, e lembra que foi ele quem riscou, e então vem em sua memória suas lembranças da infância, e de como a árvore que ele iria derrubar, participou dela, como balanço, penduricalhos e até de asento para leituras.
Isso me fez refletir de como me desfaço de coisas que participaram da minha infância, e de como certos "materialismos" são esseciais pra vida. Eu me refiro o quão certos momentos da vida agente era feliz e não sabia ou tudo aquilo que está acontecendo de negativo, podemos transformar em alegria com apenas lembranças e tentar voltar no que éramos.
Bom, depois deste texto confuso de minha massa cinzenta me despeço. Desculpe pelos erros de gramática, mas é a vida.
Bilhetinho Azul - Barão Vermelho
K(L)
